quarta-feira, 11 de junho de 2008

Mosquito, AntónioNascido a 20/03/47Fundador e Presidente da António Mosquito M’Bakassy. Grupo António Mosquito –GAM, «Holding» que controla o capital e a gestão de cerca de duas dezenas de Empresas. Contribui directa e indirectamente para o progresso e desenvolvimento de Angola.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
O Riviera AtlânticoO novo condomínio terá 101 casas, de padrão similar às do Atlântico Sul, mas em terrenos de 600 m2. As 34 casas da primeira etapa, que serão entregues em janeiro de 2007, foram vendidas em 15 dias, antes mesmo do lançamento oficial do projeto. As 34 casas da segunda etapa, cuja venda ainda não foi iniciada, estão todas reservadas (pré-vendidas). E as 33 da terceira etapa, que ainda não foram anunciadas, já têm procura. “Chegamos ao estágio que queríamos: vender o empreendimentoo antes de iniciarmos sua construção”, revela José Carlos de Camargo, da Odebrecht, Responsável por Empreendimentos Imobiliários e Investimentos em Angola. “Não havia em Angola o costume nem as condições sociais para a compra antes da obra pronta, mas a confiança que conquistamos com o Atlântico Sul, como resultado do nosso compromisso com a qualidade, entrega das obras no prazo pactuado e a satisfação de nossos clientes, além da demanda provocada pelos investidores nacionais e internacionais, mudaram a situação.”Os investidores de que fala José Carlos de Camargo são empresários locais e as empresas petrolíferas mundiais. O petróleo é o mais importante produto angolano, respondendo por cerca de 60% da economia (do Produto Interno Bruto de US$ 30 bilhões em 2005, mais de US$ 14 bilhões vieram do petróleo). As concessões de campos para exploração privada levaram as grandes empresas mundiais do setor para Angola. A recente alta do preço do produto gerou grande liquidez na economia, que tem sido impulsionada ainda pelo crescimento da indústria transformadora, da mineração e da agricultura. A criação da rota aérea Luanda-Houston evidencia a mundialização da economia do país ancorada no petróleo. Com uma produção estimada hoje em mais de 1,4 milhão de barris/dia, Angola já é o maior fornecedor de petróleo para a China e pretende, em 2007, chegar a produzir 2 milhões de barris/dia.“Vivemos em uma economia promissora e dinâmica, em que o petróleo é o nosso pulmão”, compara António Mosquito, um dos principais empresários angolanos, Presidente do GAM – Grupo António Mosquito e investidor-parceiro da Odebrecht no Riviera Atlântico por meio de sua empresa CCL – Construção Civil Ltda. “Mas já estamos a aumentar a participação dos setores não-petrolíferos no nosso PIB”, ele observa. O setor imobiliário, que se profissionaliza em alta velocidade, é um dos que mais crescem. José Carlos de Camargo sintetiza a estratégia de participação da Odebrecht nesse crescimento: “Estamos criando uma nova cultura imobiliária no país, caracterizada pela confiabilidade de nossa marca e pela busca da satisfação total de nossos clientes, o que inclui o acompanhamento dessa satisfação após a compra do imóvel, na chamada pós-venda”.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Mercado cervejeiro ganha nova empresa
O angolano que aprecia cerveja tem motivos para comemorar: a M´Bakassy, empresa do Grupo António Mosquito, e o grupo francês BIH (Brasseries Internationales Holding) anunciaram que juntarão as suas forças num empreendimento que promete injectar fôlego no mercado de bebidas do país. Motivadas pelo crescente aumento no consumo de cerveja em Angola, efeito do acelerado crescimento económico nacional, as empresas investirão em conjunto 42,6 milhões de dólares para a reforma das instalações da antiga Coba (Companhia Industrial do Huambo), actualmente desactivada. Para além da construção de novas instalações na fábrica, está prevista a substituição das suas máquinas, que hoje se encontram obsoletas. Todos os equipamentos serão importados.Calcula-se que a nova empresa, que terá o nome Nocebo (Nova Companhia de Cervejas do Huambo), incrementará a produção nacional de cerveja em até 150 mil hectolitros ainda neste ano. Em 2009, a produção da Nocebo deverá chegar a 250 mil hectolitros até que, em 2010, se estabilize em 300 mil hectolitros.Com a Nocebo, localizada no município da Caála, a província do Huambo reassumirá um papel de grande relevância na produção cervejeira de Angola. Também ganharão os seus habitantes, já que haverá a necessidade de recrutar mão-de-obra local.Para a instalação e o início das operações da fábrica, serão criados 150 empregos directos. Depois de seleccionados, os técnicos receberão capacitação profissional. A necessidade de escoar a produção para outras regiões abrirá ainda espaço para o surgimento de pequenos distribuidores.Maior ofertaO aumento da produção nacional de cerveja acirrará a competição entre as empresas do ramo, o que tende a baixar o preço do produto. A entrada da Nocebo no mercado ampliará a fatia de produção interna nas vendas do sector. Hoje, 67% das cervejas vendidas em Angola são fabricadas no país. O BIH, um dos parceiros do empreendimento, é responsável por 75% desse montante.O anúncio de investimentos no sector cervejeiro ocorre num momento extremamente favorável da economia angolana. Para além das altas taxas de crescimento verificadas ao longo dos últimos anos, o país conta hoje com uma boa parte das suas rodovias reabilitadas ou em fase de reabilitação, o que permite a distribuição para todo o território, a custos compatíveis.
-------------------------------------------------------------------------------------------------

Um comentário:

Unknown disse...

Como faço contato com o Sr. Para assuntos profissionais?